Havia um tempo, em que, tudo o que eu via, o que eu queria e o que eu fazia, era terrivelmente proibido. Vivia um amor sofrido, com sorriso forçado e sentimento fingido. Desejava um alguém presente, alguém que eu pudesse confiar cegamente, que eu ame ,e me ame intensamente.
Suplico-lhe que venha ,que chegue e me leve para um lugar distante, distante do mundo real, e de tanto sofrimento. Venha, e pegue-me pela mão, arraste-me pelo caminho, o caminho claro e calmo, que nos leva a eternidade repleta de felicidade.
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